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Querido babaca — Virginie Despentes

📕  Querido babaca — Virginie Despentes

Essa dica é da Anna: “O livro se desenrola por meio de uma troca de e-mails entre Oscar, um escritor acusado de assédio e cancelado por conta disso, e Rebecca, uma atriz famosa que, na juventude, foi a melhor amiga da irmã dele.

A escrita da Despentes é afiada e provocativa, mas o mais legal é que os personagens — que em sua primeira camada, parecem absolutamente desagradáveis — aos poucos, vão se revelando cheios de contradições e ambiguidades, como qualquer um de nós (e como o nome do livro). Oscar começa como um homem ressentido com a “patrulha feminista”, mas, conforme a conversa desenrola, ele se vê repensando sua posição no mundo. Rebecca também não surge como a dona da verdade, que fica ali só dando lição de moral.

A graça está, justamente, em que nada é um veredicto sobre certo e errado, o livro é uma exaltação do diálogo como ferramenta de entendimento. A autora te convida a enxergar as nuances que se perdem na cacofonia do espaço online. Num mundo cheio de rótulos e respostas fáceis, que esta sempre te empurrando para trincheiras opostas, a sugestão aqui não é levantar e ir embora, mas sentar e conversar. ☺️”

#livro #ficção #virginie-despentes

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🎮  Red Dead Redemption 2

Antes de falar de Red Dead Redemption 2 eu preciso avisar que eu adoro jogos de “mundinho”, que é o nome carinhoso pra “RPG de mundo aberto com história envolvente”. O tipo de jogo que quando eu começo a jogar eu penso “eu nunca mais vou parar de jogar isso”. Por mim eu só jogava esse tipo de jogo e normalmente é só isso que eu jogo mesmo.

Outro aviso que eu preciso fazer é que eu não ligo para a temática de velho oeste. Nunca vi filme do Sergio Leone e vejo Westworld mais pela ficção científica do que pelos caubóis.

Se Red Dead Redemption 2 não é o melhor jogo que eu já joguei na vida ele está bem lá no alto. Ele tem a união entre uma história incrível e uma tecnologia que permite fazer esse mundo ser vivo “de verdade”. Você se importa não só com o personagem principal mas com cada pessoa desconhecida que anda pelo mapa gigantesco. Porque a vida delas está mesmo nas suas mãos. Ah, os animais também. Eu me envolvi mais com o cavalo do Arthur do que com muito personagem de filme dos últimos anos.

Se você não tomar cuidado você vai se perder por horas, dias no jogo sem fazer “nada”. Só cavalgando, caçando, colhendo plantas, procurando ingredientes… E tudo bem. “Jogo de mundinho” é isso aí e Red Dead Redemption 2 é o melhor já feito.

A história desse jogo se passa antes do primeiro jogo da série, com os mesmos personagens, mas quem jogou o anterior não vai demorar muito reparar que nem todo mundo está no RDR1. Não vou dar spoilers, mas deixo aqui um recado. Quando você chegar na parte do jogo onde a base de operações da gangue for na beira de um lago… Aproveita a vida. Esses são os “bons velhos tempos” que todo mundo vai se lembrar lá na frente. Faça todas as missões secundárias, caçadas, passeio. Quando começar o ato 6 você vai querer correr pra terminar aquilo logo, porque o sofrimento daquelas pessoas vai ser insuportável.

Aproveite a vida enquanto ela é bela.

#game #mundinho #história envolvente

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🎮  Red Dead Redemption 2

Antes de falar de Red Dead Redemption 2 eu preciso avisar que eu adoro jogos de “mundinho”, que é o nome carinhoso pra “RPG de mundo aberto com história envolvente”. O tipo de jogo que quando eu começo a jogar eu penso “eu nunca mais vou parar de jogar isso”. Por mim eu só jogava esse tipo de jogo e normalmente é só isso que eu jogo mesmo.

Outro aviso que eu preciso fazer é que eu não ligo para a temática de velho oeste. Nunca vi filme do Sergio Leone e vejo Westworld mais pela ficção científica do que pelos caubóis.

Se Red Dead Redemption 2 não é o melhor jogo que eu já joguei na vida ele está bem lá no alto. Ele tem a união entre uma história incrível e uma tecnologia que permite fazer esse mundo ser vivo “de verdade”. Você se importa não só com o personagem principal mas com cada pessoa desconhecida que anda pelo mapa gigantesco. Porque a vida delas está mesmo nas suas mãos. Ah, os animais também. Eu me envolvi mais com o cavalo do Arthur do que com muito personagem de filme dos últimos anos.

Se você não tomar cuidado você vai se perder por horas, dias no jogo sem fazer “nada”. Só cavalgando, caçando, colhendo plantas, procurando ingredientes… E tudo bem. “Jogo de mundinho” é isso aí e Red Dead Redemption 2 é o melhor já feito.

A história desse jogo se passa antes do primeiro jogo da série, com os mesmos personagens, mas quem jogou o anterior não vai demorar muito reparar que nem todo mundo está no RDR1. Não vou dar spoilers, mas deixo aqui um recado. Quando você chegar na parte do jogo onde a base de operações da gangue for na beira de um lago… Aproveita a vida. Esses são os “bons velhos tempos” que todo mundo vai se lembrar lá na frente. Faça todas as missões secundárias, caçadas, passeio. Quando começar o ato 6 você vai querer correr pra terminar aquilo logo, porque o sofrimento daquelas pessoas vai ser insuportável.

Aproveite a vida enquanto ela é bela.

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Querido babaca — Virginie Despentes

📕  Querido babaca — Virginie Despentes

Essa dica é da Anna: “O livro se desenrola por meio de uma troca de e-mails entre Oscar, um escritor acusado de assédio e cancelado por conta disso, e Rebecca, uma atriz famosa que, na juventude, foi a melhor amiga da irmã dele.

A escrita da Despentes é afiada e provocativa, mas o mais legal é que os personagens — que em sua primeira camada, parecem absolutamente desagradáveis — aos poucos, vão se revelando cheios de contradições e ambiguidades, como qualquer um de nós (e como o nome do livro). Oscar começa como um homem ressentido com a “patrulha feminista”, mas, conforme a conversa desenrola, ele se vê repensando sua posição no mundo. Rebecca também não surge como a dona da verdade, que fica ali só dando lição de moral.

A graça está, justamente, em que nada é um veredicto sobre certo e errado, o livro é uma exaltação do diálogo como ferramenta de entendimento. A autora te convida a enxergar as nuances que se perdem na cacofonia do espaço online. Num mundo cheio de rótulos e respostas fáceis, que esta sempre te empurrando para trincheiras opostas, a sugestão aqui não é levantar e ir embora, mas sentar e conversar. ☺️”

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Antes de falar de Red Dead Redemption 2 eu preciso avisar que eu adoro jogos de “mundinho”, que é o nome carinhoso pra “RPG de mundo aberto com história envolvente”. O tipo de jogo que quando eu começo a jogar eu penso “eu nunca mais vou parar de jogar isso”. Por mim eu só jogava esse tipo de jogo e normalmente é só isso que eu jogo mesmo.

Outro aviso que eu preciso fazer é que eu não ligo para a temática de velho oeste. Nunca vi filme do Sergio Leone e vejo Westworld mais pela ficção científica do que pelos caubóis.

Se Red Dead Redemption 2 não é o melhor jogo que eu já joguei na vida ele está bem lá no alto. Ele tem a união entre uma história incrível e uma tecnologia que permite fazer esse mundo ser vivo “de verdade”. Você se importa não só com o personagem principal mas com cada pessoa desconhecida que anda pelo mapa gigantesco. Porque a vida delas está mesmo nas suas mãos. Ah, os animais também. Eu me envolvi mais com o cavalo do Arthur do que com muito personagem de filme dos últimos anos.

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A história desse jogo se passa antes do primeiro jogo da série, com os mesmos personagens, mas quem jogou o anterior não vai demorar muito reparar que nem todo mundo está no RDR1. Não vou dar spoilers, mas deixo aqui um recado. Quando você chegar na parte do jogo onde a base de operações da gangue for na beira de um lago… Aproveita a vida. Esses são os “bons velhos tempos” que todo mundo vai se lembrar lá na frente. Faça todas as missões secundárias, caçadas, passeio. Quando começar o ato 6 você vai querer correr pra terminar aquilo logo, porque o sofrimento daquelas pessoas vai ser insuportável.

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Essa dica é da Anna: “O livro se desenrola por meio de uma troca de e-mails entre Oscar, um escritor acusado de assédio e cancelado por conta disso, e Rebecca, uma atriz famosa que, na juventude, foi a melhor amiga da irmã dele.

A escrita da Despentes é afiada e provocativa, mas o mais legal é que os personagens — que em sua primeira camada, parecem absolutamente desagradáveis — aos poucos, vão se revelando cheios de contradições e ambiguidades, como qualquer um de nós (e como o nome do livro). Oscar começa como um homem ressentido com a “patrulha feminista”, mas, conforme a conversa desenrola, ele se vê repensando sua posição no mundo. Rebecca também não surge como a dona da verdade, que fica ali só dando lição de moral.

A graça está, justamente, em que nada é um veredicto sobre certo e errado, o livro é uma exaltação do diálogo como ferramenta de entendimento. A autora te convida a enxergar as nuances que se perdem na cacofonia do espaço online. Num mundo cheio de rótulos e respostas fáceis, que esta sempre te empurrando para trincheiras opostas, a sugestão aqui não é levantar e ir embora, mas sentar e conversar. ☺️”

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